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Sugestão para metodo de introdução de positivos
Penso que o grande problema da aplicação não é a falta de instalações mas sim a falta de insercções de positivos. Também penso que isto não é nada de novo nem surpresa para ninguém aqui.
Gostaria que sugerir portanto um método diferente de registo de positivo. Em vez da pessoa receber um código em conjunto com o resultado laboratorial, e ter a possibilidade de o introduzir ou não, alteraria para 1 de 2 métodos:
Opção 1) O resultado laboratorial recebido seria na verdade uma hash que seria introduzida na App e indicava se era positivo ou negativo. Desta forma estaria automaticamente introduzida no sistema
Opção 2) O resultado laboratorial apenas seria informado pelo laboratorio/SNS após o utente fornecer um token da app (à la 2FA) que seria nesse momento inserido na Base de Dados da App e como consequência também faria uma inserção automática do positivo.
Quem não possua dispositivo móvel com app ou que tenha decidido não utilizar a app por opção própria, teria que se deslocar a uma entidade pública (Centro Saude, Hospital, etc) para conhecer o resultado que seria "lido" com um token mestre do SNS.
Cumprimentos.
Acho que teria de existir uma interligação entre a app e o SNS pelo número de utente, mas o mais fideligno seria a utilização da chave digital do cidadão na app como método de autenticação. A pessoa depois de fazer o teste se quisesse saber o resultado teria de usar a aplicação e inserir o seu número de utente que era validado por um serviço do estado e depois de validado era retornado ao cidadão a informação do seu resultado. Em caso positivo a app fazia automaticamente o processo de dissiminação da info como faz hoje.
Antes demais obrigado por se ter dado ao trabalho a ler e responder.
Penso que se houver um login pelo número de utente ou CMD quebra-se o principio da anonimidade. Até poderia não haver cruzamento, mas existiria essa possibilidade.
A minha sugestão, era a app saber reconhecer um código válido (simples pois já acontece hoje em dia), só adicionalmente o código conteria também uma parte q é um CRC (ou equivalente) embebido que sendo X o resultado é positivo, sendo Y o resultado é negativo.
Todo o restante funcionamento da app não mudaria.
Obrigado Nuno
Obrigado por levantar a questão e pela sugestão. Da leitura da proposta parece-me que o que se pretende é a automação da inserção de código. No desenho atual da aplicação isso não está considerado por impedir que seja um passo voluntário do utilizador e toda a aplicação está desenhada nesse sentido. Será que poderia explicar melhor de que forma se manteria voluntário este passo com a abordagem proposta? No caso 1 quem inseria a hash na app? No caso 2 como seriam enviados os números aleatórios difundidos pela pessoa para o repositório central? Este passo tem de ser feito a partir do dispositivo do infectado.
Boa tarde Francisco,
A essência da minha proposta não é a de automatizar mais a inserção do código, isso será eventualmente uma consequência, mas sim desincentivar a não utilização da aplicação. Os utilizadores da aplicação teriam o resultado do teste de uma maneira rápida ao inserir o código na app, os não utilizadores teriam que se deslocar a um serviço oficial para saber o resultado. Sendo o ser humano preguiçoso por natureza a minha expectativa é que a utilização da app subiria mas seria mantida liberdade de não usar a app.
No caso 1), a hash que eu refiro seria não mais que o código que já é actualmente enviado com mais alguns caracteres que conteriam a informação do resultado. O uso do termo hash poderá não ser o mais correcto dependendo de como seria efectivamente implementado.
No caso 2), após a sua pergunta apercebo-me que não é de facto exequível porque no lado central nada é sabido sobre os números aleatórios gerados no telemóvel, nem é desejável que o saiba.
Cumps
Segundo o que li num artigo;
Um código chega à pessoa infetada ao fim de quatro a cinco dias, esse código tem validade de 24 horas, portanto, se a pessoa demorar mais que 24 horas a inseri-lo na aplicação, ele é inválido. Por outro lado, se o código demorar sete a oito dias a chegar à pessoa, mesmo que tenha sido gerado no 7º ou 8º dia, já não serve de nada porque a pessoa, entretanto, pode ter melhorado entrevista Rui Oliveira - Responsável StayAway Covid
E questiono-me se atualmente o código é obtido juntamente com o diagnóstico/resultado do teste (e este chega a demorar 4-5 dias)? 4 a 5 dias é um período muito longo...
contacto alto risco aconteceu no dia 0, ao testado ao dia 1 teremos 90% possibilidade de ter um teste negativo que causa uma falsa sensação de segurança. Período de contágio, na maioria dos casos são entre 2-5 dias. Bem feito e com segurança, contacto de alto risco deve fazer isolamento e ser testado novamente pelo 8º dia.
O código activa os tokens de contactos dos 14 dias anteriores. Caso tenha feito teste só ao fim de 8 dias, só os primeiros 6 dias serão relevantes, pois nos 8 dias seguintes deverá ter estado em isolamento - a menos que seja um dos casos que continua a fazer a sua vida normal, alguns até com sintomas, e aí ainda bem que usa a app.